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sexta-feira, 3 de outubro de 2014

Especialistas dão 10 dicas para administrar as finanças da empresa.


   Administrar as finanças da empresa é um desafio quando o empreendedor não domina certos conceitos, como faturamento, lucro, capital de giro e ponto de equilíbrio, segundo especialistas.
"Quando essa responsabilidade se junta às demais, como a gestão da produção e de funcionários, surge o risco de não dar a atenção necessária a determinados fatores, como dívidas ou necessidades de investimento, o que pode colocar o negócio em risco", afirma o educador financeiro e empreendedor Reinaldo Domingos. 
A pedido do UOL, Domingos e o consultor empresarial e professor de finanças Irani Cavagnoli, autores do livro "Papo Empreendedor - Atinja o Sucesso em seu Próprio Negócio com Sustentabilidade Financeira" (Editora DSOP), elaboraram dez dicas para ajudar empreendedores a administrar as finanças da empresa:
1) Educação financeira
Mantenha as suas finanças pessoais em dia porque quem não sabe controlar as próprias contas terá muita dificuldade para administrar o caixa da empresa.
2) Pró-labore
Determine o valor do pró-labore (remuneração do sócio ou gerente) e não faça retiradas extras do caixa da empresa. Nunca misture suas finanças pessoais com as finanças do negócio.
3) Demonstrativo de resultados
Tenha bem estruturado o demonstrativo de resultados para, a partir dele, acompanhar a situação financeira e saber quais são as possibilidades do empreendimento. Dessa forma, é possível planejar os investimentos no negócio sem afetar as contas do dia a dia. 
4) Conceitos
Saiba qual a diferença entre faturamento, lucro, despesas e investimentos. Faturamento é o total arrecadado pela empresa ao longo de um determinado período.
Lucro é o saldo positivo do negócio após o desconto de todos os gastos. Despesas são todos os gastos relacionados à manutenção da atividade do negócio (matéria-prima, salários, gastos de escritório etc.).
Investimento é o dinheiro que será aplicado para maximizar os lucros da empresa em determinado período.
5) Termos técnicos
Esteja familiarizado com termos técnicos, como capital de giro e ponto de equilíbrio. Capital de giro é o recurso disponível para sustentar as operações do dia a dia da empresa e ponto de equilíbrio é o momento em que as receitas da empresa são iguais às despesas, ou seja, a operação começa a se pagar, mas ainda não dá lucro.
6) Riscos
Entenda que, muitas vezes, é necessário assumir riscos para chegar ao sucesso, mas é preciso fazer isso com consciência, analisando todos os cenários possíveis para se precaver contra possíveis ameaças.
7) Dívidas
No caso de dívidas, verifique se o negócio está dando lucro e qual a sua capacidade para pagar as despesas. Se a companhia estiver no vermelho, estabeleça prioridades, considerando o custo de cada dívida e o risco do não pagamento.
Se houver corte no fornecimento de algum serviço ou produto que prejudique a atividade do negócio, por exemplo, o melhor a fazer é buscar alternativas para quitar o débito.
8) Orçamento
Aprenda que uma dívida pode levar a outra, portanto, é importante fazer um orçamento minucioso, saber exatamente quanto se deve, analisar a capacidade de pagamento e sempre tentar uma renegociação do valor com o credor.
9) Compras
Adquira produtos e serviços que são realmente necessários e que estejam no planejamento da empresa. Antes de efetuar qualquer compra, o empresário também deve fazer uma boa pesquisa de preço.
10) Custos
Procure reduzir os custos improdutivos, ou seja, aqueles que não se revertem em ganhos ao negócio ou ao cliente, e o desperdício (que pode ser de matéria-prima, de energia etc.). Às vezes, pequenas mudanças geram grandes resultados. 
Fonte:Larissa Coldibeli - UOL  foto, aérea, fotos aéreas, imagens, drone, #engenharia, #thevoice

terça-feira, 30 de setembro de 2014

Confira alternativas para pagamentos de contas diante da greve dos bancários

Os consumidores devem procurar um meio alternativo para pagar as dívidas, evitando a cobrança de juros e multas
A paralisação não possibilita o pagamento de contas com atraso, sem a cobrança de encargos (Foto: Agência Brasil)
A paralisação não possibilita o pagamento de contas com atraso, sem a cobrança de encargos (Foto: Agência Brasil)
Os bancários entraram em greve por tempo indeterminado nesta terça-feira (30). Diante da greve dos bancos,  os consumidores devem procurar um meio alternativo para pagar as dívidas, evitando a  cobrança de juros e multas. A paralisação não possibilita o pagamento de  contas com atraso, sem a cobrança de encargos.
Reivindicações
Entre as reivindicações dos bancários, estão reajuste salarial de 12,5%, piso salarial de R$ 2.979,25, 14º salário; participação nos lucros e resultados de três salários mais parcela adicional de R$ 6.247, vales alimentação e refeição, cesta alimentação, 13ª cesta e auxílio-creche/babá de R$ 724 ao mês.
Alternativas
Além dos caixas automáticos, é possível utilizar serviços pelos sites dos bancos, pelos correspondentes bancários (como as lotéricas e os correios) , rede 24 horas de caixas eletrônicos, agências dos Correios, redes de supermercados e outros estabelecimentos comerciais credenciados. Os pagamentos também podem ser feitos por meio de cheque, cartão e Débito Direto Autorizado (DDA).
A orientação do Procon é que os consumidores procurem as empresas que emitiram as faturas para pedir outras opções de pagamento. O consumidor deve documentar o pedido feito às empresas, enviando um e-mail ou anotando um número de protocolo de atendimento telefônico. Esse comprovante pode evitar que ele tenha de arcar com multas e outros encargos por atraso no pagamento, caso a empresa não atenda o seu pedido. Se pagar os encargos indevidamente, a recomendação é que ele procure o Procon. Caso a empresa dê ao consumidor outra opção de pagamento e, mesmo assim, a fatura não seja quitada em dia, ele poderá ter de pagar multa e encargos.
 Caixas de agências
Os caixas das agências bancárias funcionam até as 22h. Os serviços são:
- Pagamento de contas (não vencidas); agendamento de pagamentos e DOC; pagamento de cartão de crédito.
– Saques / retirada de folha de cheque; depósitos em dinheiro ou cheque; consulta e retirada de saldo/extrato; transferências; saques de benefícios sociais (INSS, PIS/Abono Salarial, FGTS, etc).
- Bloqueio de cartão; empréstimo pessoal (CDC); resgate de investimento e solicitação de débito automático
Serviços na internet
Nos bancos pela internet, os serviços disponíveis são:
- Saldo, extrato, poupança, aplicações e transações agendadas.
- Débito Direto Autorizado (DDA), agendamento de pagamento de contas (água, luz, telefone e gás).
– Solicitação e desbloqueio de talão de cheques, solicitação, consulta e cancelamento de débito automático, empréstimos e outros.
Correspondentes bancários
Os correspondentes são lugares alternativos aos bancos, como supermercados, casas lotéricas e postos dos Correios. Os serviços disponíveis são:
 – Água; luz; telefone – com ou sem fatura; tributos municipais e estaduais; boletos de bancos; carnês; INSS / GPS; FGTS-GRF / GRRF / GRDE (com código de barras) e Contribuição sindical (em dinheiro).
 – Bolsa família; INSS; FGTS; Seguro desemprego; PIS; com cartão magnético
- Consulta de saldos e extratos de contas correntes e poupanças; declaração de imposto de renda; entrega de propostas de cartão de crédito, conta corrente, cheque especial e empréstimo por consignação para aposentados, pensionistas do INSS, empregados de empresas conveniadas e recarga de celular pré-pago.
Aplicativos
Nos bancos por aplicativo de smartphone, o cliente baixa o app no celular. O serviços variam. São eles:
- Consultar saldos, verificar extratos, contas de investimentos,compra e venda de ações e pagamento de títulos via Débito Direto Autorizado (DDA).
Serviço telefônico
Os bancos oferecem serviço telefônico pelo qual o cliente tira dúvidas sobre serviços e realiza transações financeiras. Os serviços são:
- Pagamento de boleto, de contas de água, luz, telefone e gás, e pagamento de imposto e taxas.
- Consulta de saldo, fatura do cartão de crédito.
Fonte:http://tribunadoceara.uol.com.br/
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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Biometria e urna eletrônica, de olho nas eleições.

     O sistema eletrônico de votação adotado no Brasil é referência mundial. O eleitorado brasileiro abrange mais de 141,4 milhões de pessoas (dados de abril de 2013).
     Para esclarecer as dúvidas mais frequentes sobre esse sistema, o Tribunal Superior Eleitoral criou uma página página.
     Os cidadãos podem ter acesso a informações sobre urna eletrônica – história, pesquisas, segurança, etc. – e também sobre biometria – conceito, identificação, resoluções, etc.

Recadastramento biométrico 

      Regulamentado pela Resolução-TSE nº 23.335/2011, o recadastramento biométrico está sendo realizado gradativamente pela Justiça Eleitoral em todo o país.
Acompanhe as informações sobre o processo de recadastramento biométrico nos tribunais regionais eleitorais.
       Confira também as fases, notícias e metas do Programa de Identificação Biométrica do Eleitor.
Navegue e descubra por que o sistema eletrônico brasileiro de votação é o meio mais eficaz e seguro para o eleitor exercer a cidadania.

Fonte: http://www.tse.jus.br/eleicoes/biometria-e-urna-eletronica/biometria-e-urna-eletronica
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